A câmara municipal de Icó, formada por dez vereadores eleitos pelo o povo, em tese, deve ser o pilar de sustento da democracia, principalmente do Estado Democrático de Direito.
Infelizmente, há muito não se observa qualquer qualidade de discussão, fiscalização do erário e\ou apresentação de qualquer projeto de lei e de indicação, que justifique quase r$ 200.000,00 (duzentos mil reais), que são repassados constitucionalmente, para pagar os vereadores e o sustento daquele poder legislativo mirim.
Os acontecimentos ocorridos na última quinta-feira, por si só demonstra toda baixaria e nível de quinta categoria, como se diz no jargão popular, que tem sido legado no decorrer dos anos pelos os próprios vereadores, em que pese às poucas e raríssimas exceções.
O vereador-presidente, Ricardo Nunes (PMDB), que seria responsável pela ordem e pela organização dos trabalhos ali reinantes, lamentavelmente, em quase todas as sessões ordinárias do Poder Legislativo do Icó, parte para a baixaria, discute assuntos pessoais da vida comum dos seus próprios colegas, humilha e macula a honra de quem se posta em seu caminho.
Não aceita ser admoestado, indagado, ou contrariado no ponto de vista. Basta isto, para Ricardo levar o debate para debaixo do tapete, que cheira a lama do tão combalido poder.
A situação de arrogância, prepotência, e do termo o “rei sou eu”, chega a impressionar quem conhece que os tempos são outros e merece maior reflexão.
Lamentavelmente, foram os próprios vereadores, da oposição e situação, que elegeram Ricardo Nunes para o seu segundo mandato frente à Presidência da Câmara Municipal de Icó.
Então, cabe somente a eles, o poder de destituí-lo, tendo em vista que o seu comportamento, na chefia do legislativo, de há muito é reclamada e não condiz com a nobreza que a função, com equilibrio, precisa.
Fica o registro.
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