A discussão jurídica que
ganhou as ruas, por iniciativa popular chegou a Brasília – DF (Lei Complementar nº.
135 de 2010), capital de todos os brasileiros, com a
força de tornar fraco até ferro, os votos das urnas e, máxime, se confunde com
o desejo popular.
A redundância se dá, neste
contexto do “desejo popular”, tendo em vista que o mesmo povo que aplaude
aqueles que seguem a “forca”, e dela saem morto no “não” cumprimento de um
mandato eletivo extraído das urnas, é o mesmo povo que elegeu aquele, que em
tese, não poderia ser eleito. Aliás, tomar posse democraticamente através dos
votos contados em seu prol.
Veja, que são pelejas de
toda ordem, onde juristas de esquinas sem apresentam com opiniões que mais
parecem ministros togados do STF e, daí, se misturam a tantos quantos “não
sabem o que dizem”(diz), como bem definia Jesus Cristo, “o Salvador”.
Em por falar em Jesus - “Jesus Romeiro da Silva”
-, o de Canindé, este também não foi poupado em Brasília e também, pelos Franciscanos
de sua terra natal.
Solto na frente das pesquisas de opinião, ao final, restou em
segundo lugar. O eleito, para surpresa de muitos, "estava na lista dos sujões.
Jesus também!"
No meio do caminho, tinha um terceiro candidato, que mesmo
sem votos pra concorrência, baldeou o pleito e levou todo mundo à
Brasília.
Há cinco dias, o STF, por conta do embrulho jurídico que se
formou, disse “não” a todo mundo e, agora, “vai ter novas eleições em Canindé".
Aliás, a terra de nosso santo Francisco, teve no decorrer dos
últimos quatro anos, enorme “tumulto” jurídico. Saiu prefeito; entrou prefeito;
prefeito foi preso, secretários afastados, et cétera e tal.
Quem vivenciou isso, por analogia em Icó, sabe que perde todo
mundo: os políticos, o povo, o município e as instituições.
Então, salvo de todos os males, que “Jesus”, o verdadeiro,
ilumine aquele povo de fé e sofrido, em diante, a reencontrar o seu caminho e destino.
E viva São Francisco, “santo de todos nós”.
Amém!
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