Certa feita, em Icó
(CE), um então delegado de polícia civil prendeu um servidor público
temporário, com assento no matadouro, que estava como se define no popular,
“botando boneco”, nas ruas da cidade.
Na sede da delegacia, este negava veemente que seria usuário de qualquer droga.
Pois bem, esperto o delegado, pegou um aparelho de GPS e disse, ao detido, que era uma “máquina da verdade”.
Vou passar em seu pulmão e descobrir e verdade:
– “você fuma maconha ou não?” –, perguntou a autoridade policial.
Amedrontado, com a suposta máquina da verdade, o jovem rapaz confessou a autoria criminosa:
- “fumo, doutor delegado, vez por outra lá no matadouro, onde trabalho”
Insatisfeito, o delegado novamente admoestou o sujeito:
- “rapaz, você poderia ter poluído toda a carne da cidade” –
Cômico, mas verdadeiro, o nosso fumante beleza não se calou:
- “tem nem perigo seu doutor, pois, os bois não fumam de jeito nenhum” –
COISAS DO ICÓ.
Na sede da delegacia, este negava veemente que seria usuário de qualquer droga.
Pois bem, esperto o delegado, pegou um aparelho de GPS e disse, ao detido, que era uma “máquina da verdade”.
Vou passar em seu pulmão e descobrir e verdade:
– “você fuma maconha ou não?” –, perguntou a autoridade policial.
Amedrontado, com a suposta máquina da verdade, o jovem rapaz confessou a autoria criminosa:
- “fumo, doutor delegado, vez por outra lá no matadouro, onde trabalho”
Insatisfeito, o delegado novamente admoestou o sujeito:
- “rapaz, você poderia ter poluído toda a carne da cidade” –
Cômico, mas verdadeiro, o nosso fumante beleza não se calou:
- “tem nem perigo seu doutor, pois, os bois não fumam de jeito nenhum” –
COISAS DO ICÓ.
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