Nos bate-papos do MSN e
das redes sociais, os amigos e parceiros dos quadrantes do Ceará, sempre me
fazem uma pergunta comum: “você é oposição ou situação política em Icó?”.
Somente esclareço que sou
advogado militante já há algum tempo, inclusive, sem filiação partidária por um
período considerável.
Como pessoa do povo, sou
eleitor e tenho minhas preferências partidárias, lógico!; igualmente, de há
muito, apenas nos períodos de eleição.
Em 2012, convencido por amigos,
votei em Marcos Nunes, à prefeitura de Icó, dentro do aperfeiçoamento
democrático e do exercício livre do voto.
Outrossim, quanto a ser
oposição ou situação político-partidária em Icó (CE), acho que esta “nomenclatura”
já não me serve mais, visto que não sou candidato a nada, nem a presidente do
Cabana Clube icoense, tão-pouco estaria legitimado a tal desejo de outros.
A não ser, claro, que em
2013 eu me filie novamente, coloque o meu nome como candidato ao pleito
estadual, ou quem sabe, ao futuro do exarar do atual mandato municipal.
Como não tenho mais esse
interesse, prefiro fiscalizar os atos do prefeito Jaime Júnior, doravante,
criticando com serenidade o que for de interesse coletivo e, também, aplaudindo
o que for correto.
Assim, como não fui seu
eleitor, o caminho mais curto, seria o de acompanhar tudo, sem perder de vista
o juízo e a responsabilidade, tendo em visto que o Icó “é a nossa marca”.
Ademais, lembro-me do
Padre Marcelo Rossi, instado a responder:
- o padre é santo? –,
questionou um repórter da Folha de São Paulo.
- “não! O padre é
CORINTIANO”, disse Marcelo Rossi.
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