Em 1994, eu estava na maior empolgação e, também, em boa efervescência política
partidária.
Daí, numa certa disputa pela presidência da câmara municipal de Icó (CE), levei um grande “traço”. Ou seja, fui traído pelo fogo amigo.
Igualmente, informei a mídia política, à época, que tinha sido traído e, como não era corno, estava resolvendo (me) apartar de alguns de meus próprios correligionários.
O matutino “O POVO”, de forma irreverente, trouxe em sua coluna política em letras garrafais:
- VEREADOR DO ICÓ DIZ QUE FOI TRAÍDO -, “MAS NÃO ACEITA SER CHAMADO DE BICHO POLÍTICO DE CHIFRE”.
História, que em redundância, “segue à história”.
Daí, numa certa disputa pela presidência da câmara municipal de Icó (CE), levei um grande “traço”. Ou seja, fui traído pelo fogo amigo.
Igualmente, informei a mídia política, à época, que tinha sido traído e, como não era corno, estava resolvendo (me) apartar de alguns de meus próprios correligionários.
O matutino “O POVO”, de forma irreverente, trouxe em sua coluna política em letras garrafais:
- VEREADOR DO ICÓ DIZ QUE FOI TRAÍDO -, “MAS NÃO ACEITA SER CHAMADO DE BICHO POLÍTICO DE CHIFRE”.
História, que em redundância, “segue à história”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.