O mote do momento, em
todos os recantos, é falar da “vaia” que nossa presidenta Dilma, na última
semana, recebeu no Estádio Mané Garricha, em Brasília – DF, quando de sua fala
na abertura do evento (FUTEBOL).
Estranho, pois, além de
grande popularidade que detém, todos sabem ser ela uma líder política séria,
capaz, honesta e com enorme compromisso com nossa gente e com a coisa pública.
Na política, porém, tudo
pode acontecer. Inclusive, vaia a quem não merece.
Em Icó, já escutei vaias
aos políticos e até aos órgãos públicos.
Lembro, quando o então
prefeito Neto Nunes, sem querer gastar o dinheiro do município com a festança
do FORRICÓ, haja vista as grandes dificuldades que suportava a região, como a
seca, à época, por exemplo, foi vaiado em praça pública, por ter privatizado temporariamente
aquele arrasta-pé.
Depois, disso resolveu abrir
as portas do evento. Reelegeu-se prefeito; elegeu o irmão, idem, e está em seu
segundo mandato de deputado estadual, sempre com expressiva votação.
“Neto Nunes, depois
daquela experiência, nunca mais fechou o FORRICÓ, nem mais foi vaiado. Só
aplauso”, disse Luiz Façanha, da rádio pião.
Exemplo, de que realmente
pode ter acontecido a Dilma, ingressos caros; milhões gastos com estádios, etc,
em detrimento a outros serviços essenciais em falta.
Ou caso contrário, imite
Neto Nunes: “libere os portões dos estádios ao povão querido de nosso Brasil”.
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