Nos últimos dias, os escribas de plantão, dado a rapidez de suas postagens logo após o resultado da sessão do STF desta quarta-feira, em Brasília (DF), já tinham acertado dois apertados textos, sem a preocupação da discussão jurídica devida, para “aplaudir” ou “agredir” graciosamente o correto ministro Celso de Melo, considerado um extraordinário e lúcido magistrado, dependendo do resultado de sua posição e voto.
Lembro, agora, quando eu era vice-prefeito que, ao ser admoestado pelo folclórico amigo “Cururu do Icó”, quando este ainda tomava umas dosezinhas aqui e outras acolá de nossa amada Ypióca, à época, pedindo "dois reais" para pagar a maldita.
Ao liberar a passagem etílica, Cururu saiu a procura do Largo do Theberge, onde demoram alguns acolhedores barzinhos da cidade, falando em voz alta: “Eita homem danado de bom. Deveria era ser presidente do Brasil e não um simples fuleiragem de vice-prefeito de Icó”.(sic).
Cururu tinha razão! Ou não tinha?
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