Um dia furtaram a casa do poderoso senador Antonio Carlos Magalhães (ACM), o Toinho Mavaldeza da Bahia, como intitulavam os seus opositores e, a imprensa baiana, em primeira página ilustrou: “Nem os ladrões respeitam o Antonio Carlos; furtaram sua residência. Que absurdo”.
Na irresignação, ACM não poderia ser admoestado pelos meliantes, logo ele, o “Rei da Bahia”.
Pois bem!
No Ceará, da Terra dos Icós, ontem em Fortaleza, roubaram o nosso festejado poeta do verso certeiro Getúlio Oliveira, levando-lhe o carro de sua esposa Ana Glessy, pertences pessoais, documentos, etc, com revólver apontado à sua cabeça.
Porém, ainda há uma luz no final do túnel: o poeta-advogado tinha levado à Fortaleza, no automóvel, dois Habeas-Corpus para ser protocolados no Tribunal de Justiça do Ceará.
De sorte, os meliantes após uma revista mais apurada no veículo, encontram esses remédios jurídicos de liberdade e, daí bonzinhos, devolvem o carro de nosso poeta-advogado.
De qualquer forma, o querido casal encontra-se em paz, com saúde, e com nova história vivida, já que os larápios, digamos, de “vida mais ou menos fácil”, não o agrediu.
Parafraseando os baianos: “Não respeitam mais nem nosso valoroso poeta”.
Pode um negócio desse!
Na irresignação, ACM não poderia ser admoestado pelos meliantes, logo ele, o “Rei da Bahia”.
Pois bem!
No Ceará, da Terra dos Icós, ontem em Fortaleza, roubaram o nosso festejado poeta do verso certeiro Getúlio Oliveira, levando-lhe o carro de sua esposa Ana Glessy, pertences pessoais, documentos, etc, com revólver apontado à sua cabeça.
Porém, ainda há uma luz no final do túnel: o poeta-advogado tinha levado à Fortaleza, no automóvel, dois Habeas-Corpus para ser protocolados no Tribunal de Justiça do Ceará.
De sorte, os meliantes após uma revista mais apurada no veículo, encontram esses remédios jurídicos de liberdade e, daí bonzinhos, devolvem o carro de nosso poeta-advogado.
De qualquer forma, o querido casal encontra-se em paz, com saúde, e com nova história vivida, já que os larápios, digamos, de “vida mais ou menos fácil”, não o agrediu.
Parafraseando os baianos: “Não respeitam mais nem nosso valoroso poeta”.
Pode um negócio desse!
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