Uma foto. Uma imagem. Um símbolo. Um sinal!
Assim, pode iniciar às eleições 2016, em Icó: precocemente!
Até o momento nada certo e definitivo. Afinal, passada às águas de março, outras chuvas ou nenhuma virão em forma de manifestação no jargão político-partidário.
Bebel Correia anuncia seu nome ao Palácio da Alforria. Wilame Sarmento, persistente, diz que buscará desta vez um mandato no âmbito majoritário. Rubens Brasil, o showman do rádio, amarrou suas pretensões num ‘sim ou não’ de Jaime Júnior; aliás, o próprio JJ diz a muitos que não será lançado às urnas, igualmente, com o possível advento do fim da reeleição.
O correto cidadão Diassis Pereira, nosso vice-prefeito, não manifestou-se, ainda, sobre o tema eleições vindouras.
Jaimezinho Alencar, de tradição política, tenta massificar o seu nome e aproveitar o curto tempo que lhe resta, embalado na popularidade de seu pai, ex-prefeito Jaime Alencar, in-memorian.
O G-8 (vereadores) se reúne e planeja participar da corrida. Como porta estandarte, ou como coadjuvante numa vice prefeitura.
O histórico e idealista Juscelino Leandro, desde o ano passado, discute alternativas à Icó.
O advogado Walfrido Monteiro já confessa nos bastidores que também tem pretensões no pleito. A cadeira mais influente do Palácio da Alforria já pertenceu ao seu pai e ao seu avô - os Monteiros.
Na última quinta-feira, o líder Neto Nunes, outro ‘prefeiturável’, foi ao encontro do povo distribuindo cestas básicas aos carentes. O adversário-mor, Jaime Júnior, do outro lado da rua, fez o mesmo. Neto Nunes, sobre 2016, diz que o grupo é que vai "escolher" o nome certo para o embate eleitoral.
Enquanto isso, em merecidas férias, os dois ex-prefeitos e influentes líderes políticos de Icó, Quilon Peixoto e Cardoso Mota, ambos passeando na Terra do Tio Sam - são observados pelos seguidores das redes sociais, sentados ao lado do empresário Renê Maciel, cunhado de Jaimezinho Alencar, também concorrente ao trono tão disputado e amado do Paço da Ribeira do Salgado.
Afinal, se conversar não é proibido, sonhar, menos ainda.
Até breve!
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