A feira é realizada na praça da histórica Coluna da Hora, construída em
1953, na gestão do então prefeito Francisco Maciel da Silva.
Enquanto isso, bom mesmo é só a Coluna histórica no centro da cidade, pois,
o relógio que marcava às horas, há quase 20(vinte) anos que desapareceu.
O relógio não existe mais e, por incrível que pareça, segundo os
participantes da feirinha, falta empenho das autoridades para reativá-lo. A
feira reúne populares dos quatro recantos do município de Icó.
Tudo é aproveitado na feira. Ventiladores, celulares,
tarrafas, relógios, bicicletas,
tecidos, carros de mão, máquinas fotográficas, e até galinhas, porcos,
carneiros, sempre estão disponíveis para comercialização.
Francisco Lima de Melo, conhecido por “Ciço Lima”, de 58 anos, participa
da feira há mais de 15(quinze) anos comercializando relógios novos e usados, óculos
e celulares.
Ele diz que ali é o seu ganha pão. Em seu ponto de troca-troca, Ciço
Lima contou com alegria “que tudo dá pro gasto, e, citou por exemplo que a
pessoa que optar por trocar um relógio usado em outro, o negócio tá é feito, dependendo
da volta”.
O proprietário de um galo exposto na feira, disse que estava ali
primeiramente para venda, mas, dependendo do negócio, entraria em qualquer tipo
de transação.
Um popular foi flagrado na feira em busca de comprar até um carro de mão
usado.
(Texto do repórter Richard Lopes).
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