Reclamar por espaço, talvez, seja o que há de mais legitimo na política, algo raro no cenário de hoje, pois o mais comum é se corromper através de propinas, coisa que não faz parte das articulações deste vereador, pois sempre fez uso do principio da honestidade e moralidade, e, não houve atrito com Neto Nunes.
Apenas Júnior Dantas não
concordou com a maneira que seriam feitas as escolhas dos nomes para compor a
chapa das próximas eleições municipais proposta pelo líder do grupo, onde uma
pesquisa apontaria um entre três nomes escolhidos, por ele previamente, que
seriam para prefeito: Laís Nunes, Dr. Quilon Peixoto e o recém-chegado ao grupo
Roney Olinda, e, para vice, Guilhermino, Iago e a também recém-chegada MARIA DO
CAL.
Deixando CLARO que Júnior
Dantas não tem nada contra a nenhum dos nomes indicados, apenas entendeu que o
nome dos quatro vereadores que permaneceram fieis a Neto Nunes deveriam ter
tido, no mínimo, o mesmo tratamento que os demais.
Lamentamos que o blog do
respeitado advogado Fabrício Moreira, com toda sua credibilidade, tenha passado
adiante uma informação de um assessor da Deputada Laís Nunes que, por
orientação ou falta de dignidade não quis se identificar; mas, informamos a
este assessor que escondeu seu nome que jamais Júnior Dantas forçou ou forçará
uma situação, e que este apenas após 10(dez) anos neste grupo se sentiu no
direito de cobrar tratamento igual a quem chegou ao grupo a menos de dois
meses.
Quanto a Jaimizinho Alencar,
Júnior Dantas recebeu um convite onde se comprometeu em conversar com os amigos,
para juntos tomarem uma decisão, pois entende que político é para articular,
aprovar, e executar e a decisão fica para o povo.
Pois se todos os políticos
pensassem assim talvez errassem menos.
(Por Egberto Leonel Dantas).
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