A nossa tricentenária Icó, já escrevi neste canto de página, têm muitos contrastes, eventos atípicos e, também, de pura irreverência.
Veja, nestas águas de março, faltando nove meses para encerrar o mandato do presidente da câmara municipal de Icó, pasme, já têm três chapas registradas para suceder o vereador Gilberto Barbosa.
A disputa é salutar, faz parte do ambiente democrático, porém, chega a ser ululante um pleito tão longo para como este, num cenário e colégio eleitoral de apenas 15 votantes.
Igualmente, vejo ao ouvir as discussões sobre o assunto, que a peleja pela chefia do plenário Antônio Barbosa, vai esquentar ainda mais.
Serão necessários, em alguns momentos, algumas pedras de gelo para refrescar os ânimos.
Porém, até o presente, tudo caminha na mais perfeita ordem legal.
E nossa Icó, que já foi capital por 24h do Ceará; que aboliu a escravatura antes mesmo de Redenção; que já declarou guerra e participou da Confederação do Equador; que um preso, prestes a ser executado, terminou virando promotor de justiça, e por aí vai, não oberva mais com muita surpresa esses fatos do cotidiano, nem mesmo uma eleição tão distante, nem tampouco os nossos prefeitos despacharem todos os dias e chefiarem a nação icoense, direto da secretaria de finanças.
E viva Icó, terra boa e contadora de histórias para o anedotário nacional.
Veja, nestas águas de março, faltando nove meses para encerrar o mandato do presidente da câmara municipal de Icó, pasme, já têm três chapas registradas para suceder o vereador Gilberto Barbosa.
A disputa é salutar, faz parte do ambiente democrático, porém, chega a ser ululante um pleito tão longo para como este, num cenário e colégio eleitoral de apenas 15 votantes.
Igualmente, vejo ao ouvir as discussões sobre o assunto, que a peleja pela chefia do plenário Antônio Barbosa, vai esquentar ainda mais.
Serão necessários, em alguns momentos, algumas pedras de gelo para refrescar os ânimos.
Porém, até o presente, tudo caminha na mais perfeita ordem legal.
E nossa Icó, que já foi capital por 24h do Ceará; que aboliu a escravatura antes mesmo de Redenção; que já declarou guerra e participou da Confederação do Equador; que um preso, prestes a ser executado, terminou virando promotor de justiça, e por aí vai, não oberva mais com muita surpresa esses fatos do cotidiano, nem mesmo uma eleição tão distante, nem tampouco os nossos prefeitos despacharem todos os dias e chefiarem a nação icoense, direto da secretaria de finanças.
E viva Icó, terra boa e contadora de histórias para o anedotário nacional.
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