AO CENTRO\CAMISA BRANCA |
Jackson
Massilon Júnior, o Jacaré, é daqueles que preenche qualquer ambiente e mesa de
bate-papo com sua alegria contagiante.
Tristeza,
ela vai embora, rapidamente, em qualquer momento que registre a sua chegada, ilustre cidadão dos Inhamuns, nascido nos sertões ressequidos, mas de coragem
e progresso, de nosso Tauá, no semiárido cearense.
Conta-nos,
Germínio Filho, seu parceiro de carteado e da vida-vivida, que Jacaré botou uns
três ramos comerciais, e, infelizmente, não obteve êxito, apesar do esforço.
Certo
dia, os amigos em comum, estavam no simpático restaurante do Ronaldo Lins,
naquele município tauaense, quando chegou Antonio Apresentado que, de logo, foi tirar
satisfação e puxar conversa fiada:
-
Mas Jacaré, você já fechou o novo comércio e quebrou de novo; e agora, de qual ramo
vai viver?
Sentindo-se
insultado, e em tempo de eleições, Jacaré
respondeu no ato: Vou agora viver de “PÓ-LÍ-TI-CA” seu besta.
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