José Ribeiro Monte, nosso saudoso Zé Gordinho, tabelião que era titular do cartório do 2º. Ofício, em Icó, era um cidadão muito correto e responsável.
Certa feita, apareceu uma pessoa simples do povo, feliz ao extremo, anunciando a ele o nascimento de seu primeiro filho.
De logo, Zé Gordinho, foi a sua velha máquina de datilografar, para preencher os “dados” da “certidão de nascimento” do rebento.
Qual o nome da criança ? Perguntou nosso Zé.
É “ABC”, respondeu todo prosa o genitor.
José Ribeiro Monte, surpreso, disse que não poderia registrar uma criança com este nome, pois, “ABC” não servia para o batismo de quem seja.
Irritado, o camponês não aceitou a negativa e insistiu:
“Seu Zé por quê meu filho não pode ser “ABC” ? Em Icó, nós temos Dona “AID” de Seu Reinaldo e não tem problema nenhum”.
Na verdade, a tia desse escriba, chamava-se HAIDÊ, festejada professora de português de nosso município.
Coisas do Icó!
Certa feita, apareceu uma pessoa simples do povo, feliz ao extremo, anunciando a ele o nascimento de seu primeiro filho.
De logo, Zé Gordinho, foi a sua velha máquina de datilografar, para preencher os “dados” da “certidão de nascimento” do rebento.
Qual o nome da criança ? Perguntou nosso Zé.
É “ABC”, respondeu todo prosa o genitor.
José Ribeiro Monte, surpreso, disse que não poderia registrar uma criança com este nome, pois, “ABC” não servia para o batismo de quem seja.
Irritado, o camponês não aceitou a negativa e insistiu:
“Seu Zé por quê meu filho não pode ser “ABC” ? Em Icó, nós temos Dona “AID” de Seu Reinaldo e não tem problema nenhum”.
Na verdade, a tia desse escriba, chamava-se HAIDÊ, festejada professora de português de nosso município.
Coisas do Icó!
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