O juiz de direito Luiz Celso de Sousa Girão era uma figura do Poder Judiciário do Estado do Ceará. Durante anos foi titular de uma das varas do júri da capital de José de Alencar.
Os estudantes de direito, inclusive este escriba, lotavam sua sala e o plenário do Tribunal Popular do Júri, em Fortaleza, sob sua presidência.
Recebia a todos com carinho, atenção, além do sorriso e brincadeira, que contagiava o ambiente.
Dr. Celso Girão já não permanece em nosso meio. Foi-se ao encontro do mestre Jesus de Nazaré. Ao seu lado, lembro bem, o promotor Benjamin Pacheco, outra figura literária que fez história entre os operadores do direito.
Feito esta preliminar, peço vênia, ao advogado e amigo Neto Barbosa, em sua manifestação no mural do blog, para registrar um momento.
Em Icó, lamentavelmente, alguns poucos não são capazes de escrever um ditado. Não falo dos que não tiveram a oportunidade de estudar, mas dos bobos, que travestidos de nomes falsos, interesses escusos, aproveita-se do expediente para atormentar, ao invés de sugerir.
Os textos, não preenchem espaço algum. Apenas água mole, ou seja, “miolo de pote”. Regozijam-se como se fossem profetas do apocalipse do sentimento alheio e, depois, apresentam-se imbuídos de puros e iluminados. Ademais, apenas no texto. Outros tantos é vontade de ficar no lugar do outro, antes preenchido.
Faço esta consideração, mesmo sem preocupação, porque nosso querido juiz Celso Girão, ganhou espaço à época, no matutino Tribuna do Ceará, para escrever textos.
Escrevia sobre tudo, menos sobre justiça, direito, leis, etc. Instado a esclarecer, busco a memória a resposta para este momento: “Deus me livre escrever sobre direito. O texto sai num dia, no outro aparece um besta para me agredir, ridicularizar, por aquilo que escrevi”, dizia Dr. Celso.
Ele, no entanto, falava e escrevia só amenidades.
Parece, estimado Dr. Neto Barbosa, que vou seguir o ensinamento do sábio magistrado: “escrever nesse espaço só historinhas infantis. Ou quem sabe, a cada pergunta, incorporar-me de Roberto Carlos: é muita emoções e nada mais, como resposta final”
É lamentável!
Os estudantes de direito, inclusive este escriba, lotavam sua sala e o plenário do Tribunal Popular do Júri, em Fortaleza, sob sua presidência.
Recebia a todos com carinho, atenção, além do sorriso e brincadeira, que contagiava o ambiente.
Dr. Celso Girão já não permanece em nosso meio. Foi-se ao encontro do mestre Jesus de Nazaré. Ao seu lado, lembro bem, o promotor Benjamin Pacheco, outra figura literária que fez história entre os operadores do direito.
Feito esta preliminar, peço vênia, ao advogado e amigo Neto Barbosa, em sua manifestação no mural do blog, para registrar um momento.
Em Icó, lamentavelmente, alguns poucos não são capazes de escrever um ditado. Não falo dos que não tiveram a oportunidade de estudar, mas dos bobos, que travestidos de nomes falsos, interesses escusos, aproveita-se do expediente para atormentar, ao invés de sugerir.
Os textos, não preenchem espaço algum. Apenas água mole, ou seja, “miolo de pote”. Regozijam-se como se fossem profetas do apocalipse do sentimento alheio e, depois, apresentam-se imbuídos de puros e iluminados. Ademais, apenas no texto. Outros tantos é vontade de ficar no lugar do outro, antes preenchido.
Faço esta consideração, mesmo sem preocupação, porque nosso querido juiz Celso Girão, ganhou espaço à época, no matutino Tribuna do Ceará, para escrever textos.
Escrevia sobre tudo, menos sobre justiça, direito, leis, etc. Instado a esclarecer, busco a memória a resposta para este momento: “Deus me livre escrever sobre direito. O texto sai num dia, no outro aparece um besta para me agredir, ridicularizar, por aquilo que escrevi”, dizia Dr. Celso.
Ele, no entanto, falava e escrevia só amenidades.
Parece, estimado Dr. Neto Barbosa, que vou seguir o ensinamento do sábio magistrado: “escrever nesse espaço só historinhas infantis. Ou quem sabe, a cada pergunta, incorporar-me de Roberto Carlos: é muita emoções e nada mais, como resposta final”
É lamentável!
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