Toda cidade tem suas dificuldades, suas mazelas, utopias, desejos, tempo de espera. Sei que nossa secular Icó tem enfrentado, ainda sem resposta, um horizonte de paralisia.
Porém, a situação dela – Icó, só restabelecerá para o passado de glória, revertendo-se para o presente e futuro, se todos juntos possam contribuir, com seu talento, sua profissão, sua boa vontade, dentro do equilíbrio de qualidade que se busca.
Não se concebe mais que os mesmos discursos e críticas sejam, também, os repetidos de outrora. Eternamente os mesmos. Chutar o “pau da barraca” e “virar a mesa”, como se utiliza nos jargões populares, não significa apenas divergir de uns em detrimento ao apoio a tantos outros.
Não buscamos salvadores da pátria, nem cresceremos um dia na medida do que queremos apenas a espera do poder público, como se o privado fosse à reprodução de um palavrão.
Em Fortaleza, recentemente, no antigo restaurante Caravelle, encontrei um conterrâneo do Icó; “um” chamado de filho ilustre do Icó que enriqueceu e foi-se da terrinha. Deitou agressão à cidade e seus costumes; iniciando pelo povo e concluindo na classe política.
Então, perguntei qual foi a contribuição que “ele”, no singular da palavra, deu à Icó nos últimos anos para reverter, ou tentar, a situação de penúria que alegava existir (?). Virou o “novo” rico e sumiu.
Dane-se! Talvez seja o seu verbo para com o povo icoense que, apesar das dificuldades, é feliz, regozija-se com seu torrão e, ainda espera, muitas coisas boas.
Fiz este preâmbulo, mesmo tocado pelo bairrismo infantil, porque “filho da terra, na minha concepção, é aquele que luta e trabalha por ela”.
Gostaria, apenas para exemplificar, os nomes de alguns verdadeiros filhos de Icó, que através de suas capacidades cresceram e nunca deram as costas para o seu povo, ajudando-o até hoje.
Lembro Alcimário Costa, agrônomo, que foi do Icó para o Estado do Pará, e que até hoje, leva consigo centenas de icoenses para trabalhar e colher produções agrícolas, dentro de toda dignidade admissível.
Cito Miguel Sancley, empresário da construção civil, que ganhou São Paulo, Rio de Janeiro, e outras capitais do Brasil, levando também tantos e tantos icoenses para produzir, numa geração de satisfação e de auto-estima daqueles que antes não tinham esperança.
Exemplifico Juracir Carvalho e seus irmãos, empresários, que em Brasília (DF), talvez sejam os maiores geradores de empregos do povo antes sofrido da terra dos icós. Hoje candangos e icoenses irmanados no amor, trabalho e renda.
Estes sim, filhos do Icó legítimos e vontadosos que vão e que voltam, criando alternativas e sentimentos, repito, de dignidade para os nossos conterrâneos.
Volto ao assunto, com novos nomes que de igual maneira, proporcionam o que a gente de fato deseja: um mundo melhor para todos!
Porém, a situação dela – Icó, só restabelecerá para o passado de glória, revertendo-se para o presente e futuro, se todos juntos possam contribuir, com seu talento, sua profissão, sua boa vontade, dentro do equilíbrio de qualidade que se busca.
Não se concebe mais que os mesmos discursos e críticas sejam, também, os repetidos de outrora. Eternamente os mesmos. Chutar o “pau da barraca” e “virar a mesa”, como se utiliza nos jargões populares, não significa apenas divergir de uns em detrimento ao apoio a tantos outros.
Não buscamos salvadores da pátria, nem cresceremos um dia na medida do que queremos apenas a espera do poder público, como se o privado fosse à reprodução de um palavrão.
Em Fortaleza, recentemente, no antigo restaurante Caravelle, encontrei um conterrâneo do Icó; “um” chamado de filho ilustre do Icó que enriqueceu e foi-se da terrinha. Deitou agressão à cidade e seus costumes; iniciando pelo povo e concluindo na classe política.
Então, perguntei qual foi a contribuição que “ele”, no singular da palavra, deu à Icó nos últimos anos para reverter, ou tentar, a situação de penúria que alegava existir (?). Virou o “novo” rico e sumiu.
Dane-se! Talvez seja o seu verbo para com o povo icoense que, apesar das dificuldades, é feliz, regozija-se com seu torrão e, ainda espera, muitas coisas boas.
Fiz este preâmbulo, mesmo tocado pelo bairrismo infantil, porque “filho da terra, na minha concepção, é aquele que luta e trabalha por ela”.
Gostaria, apenas para exemplificar, os nomes de alguns verdadeiros filhos de Icó, que através de suas capacidades cresceram e nunca deram as costas para o seu povo, ajudando-o até hoje.
Lembro Alcimário Costa, agrônomo, que foi do Icó para o Estado do Pará, e que até hoje, leva consigo centenas de icoenses para trabalhar e colher produções agrícolas, dentro de toda dignidade admissível.
Cito Miguel Sancley, empresário da construção civil, que ganhou São Paulo, Rio de Janeiro, e outras capitais do Brasil, levando também tantos e tantos icoenses para produzir, numa geração de satisfação e de auto-estima daqueles que antes não tinham esperança.
Exemplifico Juracir Carvalho e seus irmãos, empresários, que em Brasília (DF), talvez sejam os maiores geradores de empregos do povo antes sofrido da terra dos icós. Hoje candangos e icoenses irmanados no amor, trabalho e renda.
Estes sim, filhos do Icó legítimos e vontadosos que vão e que voltam, criando alternativas e sentimentos, repito, de dignidade para os nossos conterrâneos.
Volto ao assunto, com novos nomes que de igual maneira, proporcionam o que a gente de fato deseja: um mundo melhor para todos!
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