O pleito eleitoral, em
Icó, é um dos mais calmos e normais do estado do Ceará, até o momento, sem
registro algum de admoestação policial, judicial e processual.
Nesse aspecto,
parabeniza-se com reconhecido louvor, o amadurecimento de nosso povo, idem
da classe política partidária.
Porém, existe uma tradição
que percorre os anos, onde denota-se facilmente, que nos últimos dois dias que antecedem
o dia “D”, ou seja, 5 de outubro, os partidários de diversos grêmios políticos,
iniciam um verdadeiro corre-corre, principalmente a noite, em veículos e
motocicletas, nas ruas, periferia, zona urbana e rural de Icó.
O mote, segundo eles,
seria manter vigília do pleito e assegurar que não ocorram irregularidades,
como compra de votos, tumulto eleitoral, histórias sem fundo de verdade
espalhadas ao eleitor, e por aí vai...
O juiz e o promotor eleitoral
de Icó, Drs. Ricardo Alexandre e Thiago Marques, respectivamente, serão enérgicos
sobre todos os cuidados possíveis, principalmente, em observar se esse fato não
vai gerar, apenas, insegurança e tumultuar uma eleição que até o presente tem
sido de total regularidade no município.
“Isso tudo é bobagem. Liso
correndo atrás de liso para mostrar serviço aos patrões”, definiu Geraldo de
Breno, militante político.
LEI SECA!
O juiz de direito, Dr. Ricardo Alexandre, estará baixando portaria proibindo a partir de sábado, às 23h, vendas de bebidas alcoólicas no município e total fiscalização, pelas polícias, de movimentos que não sejam justificados. Visitas a bares e restaurantes, etc.
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