sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

DURA LEX, SED LEX.


O TÍTULO EM EPÍGRAFE SIGNIFICA, EM LATIM, “QUE A LEI É DURA, PORÉM, É A LEI”.

PORTANTO, OUTRA MÁXIMA VEM DO LATIM: VOX POPULI VOX DEI; SIGNIFICA: “A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS”.

NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES, ESSAS DUAS PASSAGENS DO BOM VERNÁCULO ESTIVERAM EM DISCUSSÃO, ASSOCIADA AOS NOSSOS CÓDIGOS DE RITOS E A CONSTITUIÇÃO PÁTRIA.

QUEM FOI CANDIDATO E TEVE PROBLEMAS COM PRESTAÇÃO DE CONTAS, JULGADAS EM COLEGIADO DE FORMA DESFAVORÁVEL, TEVE QUE EXERCER TODO O SEU DIREITO DE DEFESA PARA CONTINUAR NA DISPUTA.

AS LEIS, POR MAIS CORRETAS OU ALEIJADAS, PERMITEM UMA SÉRIE DE ESPERNEIOS.


“DÁ-ME O FATO; DAR-TER-EI O DIREITO”. CANTA EM PROSA E VERSO QUEM BUSCA ALGO EM SEU PROL E QUEM OS APLICA.

NÃO EXISTE VENCIMENTO PARA QUEM SE DEFENDE.

ASSIM, POR DERRADEIRO, SÓ TEM UMA COISA: “QUEM TEM VOTOS SE ELEGE; QUEM NÃO TEM SUFICIENTE VIRA SUPLENTE”. RELATAR E FAZER BURBURIOS DO MESMO TEMA, TODA SEMANA, É CANSATIVO E DÓI NOS OLHOS COTIDIANOS.

O POVO QUE ELEGE, SEGUNDO PACIFICAÇÃO DO STJ E STF, ALTAS CORTES JUDICIAIS DA NAÇÃO, É QUEM APLICA O RESULTADO; É QUEM ELEGE E DESELEGE.

O QUE FICA, APENAS INDICA O CAMINHO DE QUEM DEVE SAIR FORA.

SOMENTE!

ATÉ BREVE!


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