O vice-prefeito, institucionalmente, deve suceder temporariamente o prefeito em casos de licenças e ou viagens, bem como, definitivamente pela morte do titular, cassação de mandato eletivo, etc.
Em Icó, particularmente, apenas quatro vice-prefeitos assumiram a titularidade, temporariamente, da gestão municipal.
Antonio Barbosa, quando das viagens internacionais do prefeito Quilon Peixoto. Chico Nunes e Jaime Alencar, quando dos afastamentos por recomendação médica, dos alcaides Aldo Monteiro e Oriel Nunes, respectivamente.
Jaime Júnior, por decisão judicial, durante oito meses, na titularidade de Cardoso Mota.
Embora (eu) tenha sido vice-prefeito por oito anos, o meu colega Neto Nunes nunca teve uma gripe, nem se afastou do cargo para viagens ou algo que o valha.
Apesar do fato em referência, diferente dos outros, tive a oportunidade de ajudar o meu município como secretário municipal – agricultura – educação – ouvidoria, além dos debates permanentes.
Outra situação que poucos sabem em Icó, é que nosso simpático Edmir Peixoto dos Santos, o Piolho, tabelião competente da urbe, foi também vice-prefeito do Icó.
Mais adiante, sabe o que aconteceu? Edmir Peixoto renunciou o seu mandato e foi cuidar da vida dele, ao seu gosto e bel prazer. É uma figura. Gente muito boa!
No momento atual, o vice, Charles Peixoto, não demonstra muita vocação para a vida pública, apesar de ter melhorado seus discursos públicos, nem tão pouco administrativo.
Na campanha municipal que se avizinha, também, não existe até agora disputa para tal função (de vice-prefeito).
De qualquer forma ainda é cedo, ainda existe um longo período entre pré-campanha, convenção, campanha e resultado.
Vamos esperar!
Em Icó, particularmente, apenas quatro vice-prefeitos assumiram a titularidade, temporariamente, da gestão municipal.
Antonio Barbosa, quando das viagens internacionais do prefeito Quilon Peixoto. Chico Nunes e Jaime Alencar, quando dos afastamentos por recomendação médica, dos alcaides Aldo Monteiro e Oriel Nunes, respectivamente.
Jaime Júnior, por decisão judicial, durante oito meses, na titularidade de Cardoso Mota.
Embora (eu) tenha sido vice-prefeito por oito anos, o meu colega Neto Nunes nunca teve uma gripe, nem se afastou do cargo para viagens ou algo que o valha.
Apesar do fato em referência, diferente dos outros, tive a oportunidade de ajudar o meu município como secretário municipal – agricultura – educação – ouvidoria, além dos debates permanentes.
Outra situação que poucos sabem em Icó, é que nosso simpático Edmir Peixoto dos Santos, o Piolho, tabelião competente da urbe, foi também vice-prefeito do Icó.
Mais adiante, sabe o que aconteceu? Edmir Peixoto renunciou o seu mandato e foi cuidar da vida dele, ao seu gosto e bel prazer. É uma figura. Gente muito boa!
No momento atual, o vice, Charles Peixoto, não demonstra muita vocação para a vida pública, apesar de ter melhorado seus discursos públicos, nem tão pouco administrativo.
Na campanha municipal que se avizinha, também, não existe até agora disputa para tal função (de vice-prefeito).
De qualquer forma ainda é cedo, ainda existe um longo período entre pré-campanha, convenção, campanha e resultado.
Vamos esperar!
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