Na última segunda-feira, a imprensa do Ceará, principalmente a nacional, escreveu e veiculou várias matérias jornalísticas, dando conta dum acidente de trânsito envolvendo o juiz de direito Aristófanes Vieira Coutinho e um garçon de Fortaleza, Henrique da Silva, que lamentavelmente veio a óbito.
Sem a necessidade de aprofundar-me no mérito, em face de enorme tragédia, apenas lamento pela vida perdida, porém, não posso esquecer que na maioria desses casos, ambos são vítimas. Ninguém deseja matar quem seja, quanto mais atropelado.
Aristófanes Coutinho, ou simplesmente Dr. Ari, foi nosso magistrado em Icó por alguns anos. Simples, “sem frescura”, nunca se achou Deus, como alguns tantos outros colegas juízes.
Nós, advogados do Icó, ficamos tristes pelas famílias envolvidas, sem perder de vista as conseqüências do acidente. Ontem, no velório, através da imprensa observei que prestava solidariedade a família enlutada, o nosso elegante “Alencar” (filho ilustre do Icó), proprietário do “Pasto e Pizza”, na capital. Coincidência ou não, ambos, juiz e garçon, passaram de alguma forma por nossa terra.
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