Chega informação, via e-mail para o blog, que a prefeita de Orós (CE), Fátima Maciel, após as eleições estaduais, que teve sua filha como candidata à Deputada Estadual, estaria, por perseguição, transferindo servidores concursados para locais longínquos da sede comercial, bem como de seu ambiente tradicional de trabalho, por querelas políticas mal resolvidas.
A prática é antiga dos gestores como um todo.
Como acredito na boa gestão oroense, fato público e notório, espero que a discussão em epígrafe seja um ledo “engano”, um “equivoco” que deve, em realmente sendo “fato”, ser corrigido e não atrapalhar sua excelente imagem pública e de gestora eficiente.
Orós, diga-se de passagem, sempre foi exemplo para Icó de administrações corretas, probas, e suas lideranças, na grande maioria, pessoas elegantes e de fino trato com todos que os procuram.
Fica o registro!
Até porque, um simples “mandado de segurança”, contra a autoridade “coatora”, levando em conta que este assunto seja realmente verdadeiro, já traria, pela via judicial, o servidor de volta ao seu local pioneiro de trabalho.
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