O Icó é uma cidade de portas abertas para a arte, à cultura e a história, seja recente ou dos tempos idos.
É pródiga em “causos” irreverentes do dia-a-dia. O escritor Chiquinho Peixoto, filho da terrinha, lançou livro nesse sentido, que é uma maravilha. Tive a oportunidade de lê e reler inúmeras vezes.
Na época do então matutino “Tribuna do Ceará”, tive a oportunidade através de nosso querido jornalista Ocian Lima, de escrever e publicar, inúmeros momentos pitorescos, a quem chamamos de “causos”, naquele amado jornal.
Era uma maravilha! Acordava bem cedinho e logo me dirigia ao TC para pegar o exemplar e observar o engraçado que é simpático na convivência e na leitura.
A coluna “folclore político” era um sucesso.
Percorria os corredores dos velhos e bons tempos da Assembléia, passava pelo Comitê de Imprensa, finalizando no bate-papo do café do Toim.
Recentemente, fui apresentado pelo querido amigo e pela “escrita cotidiana” sensível, que é o jornalista Macário Batista, ao veterano da imprensa do Ceará, hoje empresário do turismo serrano, Nelson Faheina, aonde pude em breve espaço, narrar alguns fatos decentes vivenciados na terra dos icós.
Ele com toda sua simpatia e biografia impecável, me apresentou tantos outros “causos”, do nosso querido Ceará “abençoado por Deus e bonito por natureza”.
Esses valores, a quem considero patrimônio, não devem ser descartados. Alguém da imprensa do Ceará, com enorme sensibilidade, deve buscar pra si esse projeto de vida.
Contei as estórias do Icó. Do Ceará, o anedotário e os fatos reais são bem maiores.
Narrar histórias do Virgílio Távora; Adauto Bezerra; César Cals; do Paes de Andrade; Mauro Benevides; Juraci Magalhães; Castelo de Castro; Manoel de Castro, para citar alguns exemplos, é reviver algo extraordinário.
Como pessoa do povo, afirmo desde já, que a iniciativa vai render milhares de ledores.
Já serei o primeiro.
Viva o povo cearense! Viva!!!
É pródiga em “causos” irreverentes do dia-a-dia. O escritor Chiquinho Peixoto, filho da terrinha, lançou livro nesse sentido, que é uma maravilha. Tive a oportunidade de lê e reler inúmeras vezes.
Na época do então matutino “Tribuna do Ceará”, tive a oportunidade através de nosso querido jornalista Ocian Lima, de escrever e publicar, inúmeros momentos pitorescos, a quem chamamos de “causos”, naquele amado jornal.
Era uma maravilha! Acordava bem cedinho e logo me dirigia ao TC para pegar o exemplar e observar o engraçado que é simpático na convivência e na leitura.
A coluna “folclore político” era um sucesso.
Percorria os corredores dos velhos e bons tempos da Assembléia, passava pelo Comitê de Imprensa, finalizando no bate-papo do café do Toim.
Recentemente, fui apresentado pelo querido amigo e pela “escrita cotidiana” sensível, que é o jornalista Macário Batista, ao veterano da imprensa do Ceará, hoje empresário do turismo serrano, Nelson Faheina, aonde pude em breve espaço, narrar alguns fatos decentes vivenciados na terra dos icós.
Ele com toda sua simpatia e biografia impecável, me apresentou tantos outros “causos”, do nosso querido Ceará “abençoado por Deus e bonito por natureza”.
Esses valores, a quem considero patrimônio, não devem ser descartados. Alguém da imprensa do Ceará, com enorme sensibilidade, deve buscar pra si esse projeto de vida.
Contei as estórias do Icó. Do Ceará, o anedotário e os fatos reais são bem maiores.
Narrar histórias do Virgílio Távora; Adauto Bezerra; César Cals; do Paes de Andrade; Mauro Benevides; Juraci Magalhães; Castelo de Castro; Manoel de Castro, para citar alguns exemplos, é reviver algo extraordinário.
Como pessoa do povo, afirmo desde já, que a iniciativa vai render milhares de ledores.
Já serei o primeiro.
Viva o povo cearense! Viva!!!
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