O trânsito do município de Icó, lamentavelmente, é considerado um dos piores do nordeste. O DETRAN-Ceará registra em suas estatísticas, números perversos, principalmente de acidentes com óbitos.
Passaram-se os anos, o trânsito ganhou destaque estadual pelos acidentes sempre crescentes e, principalmente, pela omissão do poder executivo. Leia-se, PALÁCIO DA ALFORRIA.
Consciência popular, nem pensar! Até o Departamento de Trânsito do Ceará, em diligência na cidade, foi expulso pelo exercício das próprias razões do povo icoense.
O nosso lúcido promotor de justiça, Luciano Tonet, certo dia afirmou que em Icó, “vivemos uma democracia inversa”. Ou seja, o certo é o errado; o errado é o certo.
Basta andar nas ruas. O hospital IJF, em Fortaleza, tem um prejuízo anual enorme com acidentes de motos em Icó, vistos que tranferem a responsabilidade e os custos para aquele município.
Ontem-sábado, por exemplo, (eu) estava parado no sinal, eis que uma motociclista se jogou por cima de meu carro. Resolvi ficar com o prejuízo e nem perder meu precioso tempo. A jovem sem capacete; sem trajes adequados para pilotar e, por certo, sem carteira de habilitação; documentos em dia, etc.
Urge uma mudança! Aliás, a mudança tem nome: "170 anos de espera".
Até breve!
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